Com frota reduzida a três jatos, ministros brigam pela mordomia nos ares

Jatinho executivo da Força Aérea Brasileira (FAB), usado no transporte de autoridades.

Cláudio Humberto –

O uso excessivo dos jatinhos da Força Aérea Brasileira (FAB) no governo Lula impôs a manutenção em sete das dez aeronaves da frota a serviço da mordomia de ministros de Estado e comandantes militares e, oficiosamente, de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A farra com jatinhos, muito utilizados por bilionários com o dinheiro deles, fez sobrar só três jatinhos operando, em razão do desgaste. A briga pela regalia já provocou tentativas de furar a fila, “carteiradas” e bate-bocas.

Economizar para quê?

Haddad é recordista (67 voos só este ano) é quem mais reclama da falta de jatinhos, segundo servidor que lida com o ego de suas excelências.

Nas asas da FAB

Em junho, Haddad voa em média dia sim, dia não. Supera o presidente do STF, Luís Roberto Barroso (60 voos em 2025), que adora viajar.

Tem os folgados

Sonia Guajajara (Povos Indígenas) exigiu viagem de helicóptero por 11 horas. Difícil foi entender que a aeronave não tem tanta autonomia.

Bico fechado

A FAB foi procurada para esclarecer a situação dos aviões que, para alívio de quem banca tudo, não voam mais. O espaço segue aberto.

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